29 setembro 2006

Porque estar vivo não é necessáriamente o contrário de estar morto...

"Eu amo a vida, senhor Presidente. A vida é a mulher que te ama, o vento nos cabelos, o sol no rosto, um passeio nocturno com um amigo. Vida é também a mulher que te deixa, um dia de chuva, o amigo que te trai. Não nasci melancólico nem maníaco-depressivo - morrer faz-me horror, mas aquilo que me resta já não é vida - é só um insensato encarniçamento em manter activas as funções biológicas. O meu corpo já não é meu..."






Vale a pena ler o post da Isabel no Troll Urbano... e pensar... pensar mas pensar a sério... isto merece um post mais elaborado, assim que tiver tempo aqui o deixarei.


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